AFINAL, POR QUE O MUNDO TEM QUE DEPENDER TANTO DO AMOR?
[maldita palavra de inúmeros sentidos, grrr..]
Gostar de alguém devia ser supérfluo (como adora dizer, meu pai) e não algo que interfira em nossas rotinas.
Agora é difícil não pensar nesse problema, não só a forma de fazer tempestade em copo d'água de sempre, mas de racionalizá-los msmo.. "/
Pensar numa forma de solucioná-los, mas é quase impossível decidir uma saída, vem sempre a dúvida. Escolhas são difíceis... "/ E fico questionando se tudo não for do jeito que penso, num joguinho egocêntrico. [preciso para de pensar só em mim. =x]
É tão injusto não ter as duas coisas que mais amo. Mas afinal, a vida não é justa. ¬¬'
Então decido abrir mão do meu sonho pra resolver a realidade e sinto um vazio. Pensei tanto na utopia que a realidade me escapou do controle. Não tenho nada, me sinto uma inútil.
Não consigo manter esta fachada de menina culta que cursa Direito. Não foi algo que optei espontaneamente. Odeio a Mackenzie, tudo lá é enfadonho, me mortifica pensar nos próximos 4 anos e meio... ¬¬
O vestibular pra Medicina parece tão perto, não quero mais tentar. Não lembro mais da matéria das provas, não lembro das datas de entrega de trabalhos da facul. Foda-se! Vou ser reprovada mesmo! ¬¬'
[ironia] ( Prova final aí vou eu... ) [/ironia]
Então vem o gostinho de saudade:
- das coisas boas
como a halls de melancia
o farfalhar das folhas na minha janela
e do aroma de pureza de um certo alguém..
- das coisas nem tão boas
como o fato de que evito passar naquele lugar, pq ver aquele banquinho vazio me traz más lembranças;
e de como entendo, agora, o quanto as lembranças podem torturar uma pessoa. [i'm so sorry girl]
. Não dá pra fugir de si mesmo, assim como não dá pra apagar detalhes que marcaram demais...
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